Escritor e jornalista Luiz Galvão se prepara para o lançamento de seu 17º livro

Intitulado Lilica, “A Abelha Revolucionária”, a obra direcionada ao público infantil será lançada em dezembro pela Editora Kelps.
Luiz Galvão nasceu em Belém do Pará,
e mora há quase 30 anos no Estado de Goiás, sendo 13 deles residindo em Senador Canedo.
Galvão é Membro fundador e presidente da Academia Canedense de Letras (ACL), líder inspirador no movimento internacional World Creativity Day (W.C.D), formado em Jornalismo pela Universidade do Tocantins (UNITINS) e especialista em Gênero e Diversidade na Escola, pela Universidade Federal de Goiás (UFG),
O artista se especializou no gênero romântico e dentre seus escritos se destaca as obras, “Autor de Anos 80” – uma amizade na década perdida, “Um Mundo em Preto e Branco”- as aventuras homoafetivas de jovens no início do século XX e Anos 90 – o comportamento diferenciado da geração Z.
Atualmente o romancista trabalha no lançamento de seu 17º livro, intitulado “A Abelha Revolucionária”, a obra direcionada ao público infantil, na faixa etária de 05 a 10 anos, está prevista para ser lançada em dezembro, na União Brasileiras de Escritores (UBE), pela Editora Kelps.
“ O livro conta a história de uma abelhinha que realmente foge aos padrões da colmeia. E está sempre em busca de mudar o comportamento tradicional do meio em que vive. Por isso passará por diversas situações de incompreensão e será vista como uma estranha ao ninho.O livro possui um final surpreendente”, antecipou Luiz Galvão.

“O foco da minha gestão na ABL é estimular a população periférica á leitura”
Luiz Galvão acredita na causa social periférica e na luta pelas causas das minorias.
Recentemente foi eleito presidente da Academia Canedense de Letras ( ACL) e para tal gestão possui várias ideias.
“Uma delas é que a nossa academia seja uma entidade fechada à população local, pelo contrário, nós escritores temos que expandi-la até alcançar a população periférica, onde residem os mais carentes. Temos a obrigação de acolhê-los e estimulá-los pelo gosto da leitura, pois somos um grupo diverso, com: romancistas, poetas, contadores de histórias, cronistas, contistas, músicos, entre outros. Queremos começar um movimento de vanguarda, onde nossa sede não tenha paredes que impeçam o seu acesso e que nós, intelectuais invadamos as praças, as escolas, os parques, as feiras, e por aí a fora”, planeja o escritor.
Texto: Suely Carvalho