Príncipe William revela que criação dos filhos com Kate Middleton tem proibição controversa e assume: “Está ficando tenso”

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No Brasil pela primeira vez em uma visita oficial para participar da cerimônia do Prêmio Earthshot, na capital carioca, e da Cúpula de Líderes Mundiais da COP30, em Belém, o Príncipe William concedeu uma entrevista a Luciano Huck e contou detalhes sobre a família real britânica, que envolve também a mulher, Kate Middleton, e os três filhos do casal, George, de 12 anos, Charlotte, de 10, e Louis, de 7.

Ao contrário do que muitos poderiam pensar, William garantiu que é um pai presente na criação das crianças. “Eu levo para as festinhas, brinco no jardim, levo para a escola. Eu e Kate nos dividimos, provavelmente ela leva mais, mas eu também levo”, garantiu.

E entregou que como grande parte dos brasileiros, também adora praticar um esporte em especial com as crianças. “Amamos jogar futebol juntos”, garantiu o futuro Rei, que desembarcou no Rio de Janeiro poucos dias após a megaoperação policial que deixou 121 mortos na cidade.

Príncipe William entrega reação tensa do filho mais velho a criação rigorosa

Uma das cenas mais comuns entre crianças e adolescente é o uso indiscriminado do celular e outras telas. O assunto, amplamente discutido entre especialistas, virou proibição na criação de William e Kate Middleton.

Pais de três crianças, os membros da família real tomaram uma decisão no mínimo controversa. “Esse assunto é muito complexo”, opinou em entrevista ao “Domingão com Huck”. E confessou: “Na verdade, meus filhos não têm telefone. Quando George for para o segundo grau, talvez a gente dê a ele um celular, mas com acesso limitado. Ele tem 12 e ainda não tem telefone”, frisou.

William, no entanto, assumiu que bancar a decisão não é nada simples: “Pra ser sincero, está chegando num ponto que está ficando tenso. Mas eu acho que ele entende o motivo. A gente conversa com ele e explica porque não achamos certo. acho que com celular com acesso total as crianças acabam vendo coisas na internet que não deveriam. Mas eu acho que ter um telefone pra trocar mensagens, etc está tudo bem”.

Fonte: Purepeople