Rosilene Pires atua como mesária voluntária desde quando era estagiária em Poté (MG)
Os caminhos da Justiça Eleitoral (JE) e de Rosilene Pires se cruzaram por acaso. A moradora de Poté, município de Minas Gerais, conta que foi convidada por um juiz da vara cível onde fazia estágio para ser mesária voluntária. Ela diz que nunca havia feito nada parecido e que a experiência como auxiliar da JE foi desafiadora: “No final das eleições, quando fui entregar o Boletim de Urna e assinar, eu senti que foi uma responsabilidade muito grande, mas deu certo”.
Hoje, aos 29 anos, ela afirma que a oportunidade de contribuir para o processo democrático é de grande importância. “Eu acho que é uma obrigação do brasileiro contribuir para que nós possamos evoluir como sociedade”, observou a mineira. Ela revela que, após a atuação como auxiliar da Justiça Eleitoral, passou a ser mais “aguerrida” quando o assunto é eleições e a alertar parentes e amigos para os riscos de notícias falsas relacionadas ao processo eleitoral.
“Comecei a adotar isso como uma luta diária”, diz.
Recado para os mais jovens
Rosilene Pires enfatiza ser muito importante a atuação dos jovens no processo eleitoral e faz um convite.
“Façam uma experiência como eu fiz. Depois que eu passei por esse processo, eu mudei muito, até a minha forma de ver como funcionava o processo eleitoral. Hoje eu já conheço e valorizo muito mais a função dos mesários. Cada jovem que tiver oportunidade, que puder integrar, deve conhecer de perto, porque você cresce muito como cidadão”, conclui.
Série Mesários
Essa história faz parte da série Mesários – A Justiça Eleitoral Mora ao Lado. Os textos estão sendo publicados desde fevereiro, mês em que a Justiça Eleitoral comemorou 90 anos. A ideia é mostrar que a atuação para garantir o processo democrático por meio das eleições só é possível graças às mesárias e aos mesários que participam ativamente do processo eleitoral em todo o país.
Fonte: TSE
