Após DNA negativo, homem que se dizia filho de Gugu debocha de ataques: ‘Credo’
Empresário Ricardo Rocha não é filho de Gugu – Foto: Reprodução
O empresário Ricardo Rocha, de 50 anos, ironizou os ataques que têm recebido nas redes sociais, após o resultado negativo do exame de DNA que fez para descobrir se era filho de Gugu Liberato. Exames divulgados na segunda-feira, 9, indicaram que o homem não é filho do apresentador, que faleceu em 2019.
“A paz de Deus. Bora devolver as mansões, o dinheiro etc. Aprendam a serem profissionais e falarem a verdade. Anos e anos fazendo o mal para o povo, toda semana pegam um para fazer o mal e desamar o próximo. Credo vocês. Vou dormir na goteira de tão incomodado que estou”, escreveu o empresário em seus stories do Instagram.
A notícia foi confirmada ao Terra pelo advogado Nelson Willians, que representa as filhas gêmeas de Gugu, Marina e Sofia Liberato, de 20 anos. Dois irmãos do apresentador e sua mãe coletaram sangue em novembro deste ano depois que Ricardo moveu uma ação na Justiça.
Segundo ele, sua mãe, identificada como Otacília Gomes da Silva, teria conhecido “Antonio Augusto Moraes Liberato [Gugu] em uma padaria que existia na rua Aimberê, nº 458, bairro de Perdizes [São Paulo]”. Ele entrou com uma ação na Justiça, em 2023, alegando ser herdeiro do apresentador.
“Exames realizados em dois laboratórios distintos concluíram que Ricardo Rocha, de 50 anos, não é filho do apresentador Gugu Liberato, falecido em 2019”, disse a nota enviada pela defesa de Sofia e Marina. O advogado Nelson Wilians “deu nota 10 para o exame e disse que foi aprovado com louvor”.
Gugu Liberato faleceu em novembro de 2019 após cair do forro de sua residência em Orlando, nos Estados Unidos, sofrendo múltiplas fraturas na cabeça, pescoço, torso, e teve hemorragia cerebral. Ele deixou três filhos: João Augusto, de 23 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 20 anos. Todos são frutos de seu relacionamento com Rose Miriam di Matteo. Já a disputa pela partilha de sua fortuna bilionária segue ativa e travada por disputas judiciais.
fonte: terra