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Brasil empata com a Venezuela por 1 a 1 e perde a liderança das Eliminatórias Sul-Americanas

Em jogo pouco inspirado e com muitos erros na definição de jogadas, o Brasil tropeçou jogando em casa e ficou no empate por 1 a 1 contra a Venezuela, nesta quinta-feira (12).

A canarinha abriu o placar no início do segundo tempo com o zagueiro Gabriel Magalhães, e os venezuelanos empataram com um golaço de Eduard Bello, aos 40 minutos da etapa final.

Com a igualdade no placar, o time de Fernando Diniz chega aos sete pontos e perde a liderança das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo. A Argentina lidera o torneio com nove pontos e segue como a única seleção invicta na disputa.

Próximas partidas

O Brasil enfrenta o Uruguai na próxima terça-feira (17), às 21h, pela 4ª rodada do torneio classificatório, no Estádio Centenario, em Montevideo. No mesmo dia, às 18h, a Venezuela recebe a seleção chilena, em Monagas.

O jogo

O primeiro tempo da seleção brasileira não lembrou nem um pouco as ideias de futebol de Fernando Diniz. O Brasil até começou bem nos 15 minutos iniciais, empurrou os adversários para a primeira faixa do campo e criou chances; e praticamente monopolizou a posse de bola, mas depois teve queda de produção.

As melhores chances do Brasil vieram de chutes de fora da área, em tentativas de Casemiro, Rodrygo e Neymar.

Do lado venezuelano, o time cumpriu o seu papel, e, com uma defesa compacta, sofreu menos do que se imaginava. Os visitantes até tentaram conectar jogadas por contra-ataque, mas sem levar tanto perigo.

Ainda sem se impor, o Brasil conseguiu abrir o placar em lance de bola aérea, um dos pontos fortes deste time. Aos cinco minutos, Neymar cruzou bola na área e encontrou o zagueiro Gabriel Magalhães, que se antecipou do marcador para cabecear e estufar a rede.

Titular em todas as partidas sob o comando de Diniz, o defensor do Arsenal marcou sem primeiro gol com a camisa da seleção.

Com a vantagem no placar, o time brasileiro parecia mais leve em campo. Somado com uma Venezuela mais aberta, dando espaços, a expectativa era de que os donos da casa aumentassem a vantagem, a fim de construir o resultado na etapa final com mais tranquilidade.

No entanto, o Brasil teve muita dificuldade na definição das jogadas.

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