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Do amor à fúria: Como Brad Pitt e Angelina Jolie foram do romance perfeito ao divórcio

Quem se lembra de Brangelina? Com um dos começos de romance mais polêmicos da história de Hollywood, a química de Brad Pitt e Angelina Jolie era inegável. A história de amor dos dois deu a volta ao mundo, com seis filhos a tiracolo, antes de se casarem em 2014. No entanto, a vida deles juntos como casal chegaria ao fim em 2016.

O que se seguiu foi um divórcio muito longo e demorado, sem mencionar uma disputa por um castelo francês apelidada de “A Guerra do Rosé” e, mais recentemente, mais de um dos filhos retirando o sobrenome Pitt de sua identidade.

A longa batalha jurídica entre Angelina Jolie e Brad Pitt acaba de ganhar um novo capítulo. Separados há oito anos, os astros de Hollywood se enfrentam no tribunal por causa da Château Miraval, vinícola que compraram juntos durante o casamento. A atriz vendeu sua metade da vinícola sem o conhecimento do ex-marido, que agora a processa por violação de direitos contratuais. Em um documento judicial divulgado na quinta-feira, 4, a equipe de defesa de Jolie atrelou a desavença empresarial aos bastidores do divórcio.

De acordo com os advogados da atriz, a parte da vinícola pertencente a Jolie foi ofertada a seu ex-marido antes de ser vendida para outra empresa. As negociações entre ela e Pitt foram encerradas quando a equipe do ator exigiu que Angelina assinasse uma cláusula de não-depreciação e sigilo “que a teria proibido contratualmente de falar fora do tribunal sobre o abuso físico e emocional de Pitt contra ela e seus filhos”. A defesa da atriz alega que o ator era violento com a família antes da briga entre o ex-casal e seus filhos em uma viagem de avião em 2016, que culminou no divórcio.

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