Integrantes do governo condicionam recriação de pasta de Segurança Pública à ida de Dino para STF
Integrantes do governo federal avaliam que a criação da pasta da Segurança Pública está condicionada à ida do ministro da Justiça, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) opte por outro nome para ocupar a vaga da ministra Rosa Weber na Corte, interlocutores veem como “muito difícil” que a segurança pública deixe o guarda-chuva de Dino.
Além de Dino, também são cotados para o STF o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.
Durante a campanha presidencial em agosto de 2022, Lula defendeu a recriação do Ministério da Segurança Pública e de um Sistema Único de Segurança Pública (Susp) para melhorar, entre outros pontos, a formação dos policiais militares, que respondem aos governos estaduais.
Todavia, ao anunciar Dino como ministro, Lula manteve a Justiça e Segurança Pública como uma única pasta. Na ocasião, durante a transição do governo, justificou que seria primeiro “consertar o funcionamento do Ministério da Justiça.”
Durante a campanha presidencial em agosto de 2022, Lula defendeu a recriação do Ministério da Segurança Pública e de um Sistema Único de Segurança Pública (Susp) para melhorar, entre outros pontos, a formação dos policiais militares, que respondem aos governos estaduais.
Todavia, ao anunciar Dino como ministro, Lula manteve a Justiça e Segurança Pública como uma única pasta. Na ocasião, durante a transição do governo, justificou que seria primeiro “consertar o funcionamento do Ministério da Justiça.”