A terceira rodada da pesquisa Diagnóstico/Diário de Goiás divulgada nesta segunda-feira (12/09), revela estabilidade nos índices de intenção de voto para o cargo de senador por Goiás. O candidato do PSDB, Marconi Perillo, lidera a disputa com 25,2% das intenções de voto e Delegado Waldir 17,4%, Marconi possui portanto, 7,8 pontos de vantagem para o segundo colocado.
Foram apresentados como candidatos: Alexandre Baldy (PP), Antônio Paixão (PCO), Denise Carvalho (PCdoB), Delegado Waldir (UB), João Campos (Republicanos), Leonardo Rizzo (Novo), Manu Jacob (PSOL), Marconi Perillo (PSDB), Vilmar Rocha (PSD) e Wilder de Morais (PL).
Pesquisa estimulada de intenções de voto
- Marconi Perillo (PSDB): 25,2%
- Delegado Waldir (UB): 17,4%
- Wilder Morais (PL) 5,9%
- João Campos (Republicanos): 5,9%
- Alexandre Baldy (PP): 4,2%
- Vilmar Rocha (PSD) 2,9%
- Denise Carvalho (PCdoB) 2,1%
- Leonardo Rizzo (Novo): 1,1%
- Manu Jacob (PSOL): 0,8%
- Antônio Paixão (PCO) 0,8% (Teve sua candidatura indeferida)
- Branco/Nulo: 20,2%
- Indecisos (Não sabem em quem votar): 13,3%
Candidatos veem rejeição aumentar
Além de liderar a corrida ao Senado, o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), também tem maior rejeição entre os eleitores, com 27,8%. Era 24,6% no levantamento anterior.
Como segundo candidato com maior índice de rejeição, Delegado Waldir tem 16,1%. Eram 12,1% no levantamento anterior. A dupla que polariza a disputa, também vê aumentado o índice de eleitores que não votariam nos dois de forma alguma.
Baldy e Vilmar Rocha aparecem em terceiro e quarto, respectivamente, com 9,3% e 8,9%, respectivamente.
O candidato na chapa do governador Major Vitor Hugo (PL), Wilder Morais (PL) agora tem 7,6% de rejeição. No levantamento anterior eram 5,6%. João Campos que tinha 6,1% agora tem 6,7%. Denise Carvalho, do PCdoB, tinha 5,3% agora tem 6,9%.
Antônio Paixão, do PCO, tem 5,6% e tinha 5,0% no levantamento anterior, mas ele teve sua candidatura impugnada. Leonardo Rizzo, do Novo, somava 4,4% de rejeição e agora tem 6,0%. Não rejeita ninguém são 31,7% enquanto não sabem ou não conseguem opinar representam 17,3%.
O levantamento ouviu 900 pessoas de forma presencial os dias 08 a 11 de setembro. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número GO-09400/2022.
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