Polícia prende suspeito do ‘novo cangaço’ e acha fuzis, 2.000 balas e R$ 100 mil
Foto: Divulgação/Secretaria de Segurança Pública
O COE (Comando e Operações Especiais), divisão da Policia Militar de São Paulo que atua em áreas de difícil acesso ou de alto risco, localizou e prendeu um homem, no último domingo (5), suspeito de participar de roubos a banco, crime conhecido como ‘novo cangaço’.
O homem, de 47 anos, estava em posse de um arsenal no bairro Cachoeirinha, zona norte da capital paulista, na hora da prisão. Os agentes do COE apreenderam com ele dois fuzis, 2.000 cartuchos de grosso calibre, R$ 100 mil em espécie, além de carregadores e celulares.
O suspeito estava acompanhado de uma mulher, que também mantinha em casa parte do material do crime. Com a dupla, foram apreendidas anotações da contabilidade do tráfico de drogas, cinco celulares e 18 tijolos de cocaína.
Foto: Divulgação/Secretaria de Segurança Pública
Os agentes faziam ações para o combate ao tráfico de drogas na região norte da capital quando identificaram o carro do suspeito.
Os policiais esperaram o motorista e a passageira desembarcarem e se aproximaram do veículo, onde acharam um carregador de fuzil, 25 projéteis e munições, R$ 22 mil em espécie, anotações da contabilidade do tráfico de drogas, cinco celulares e cocaína.
Na abordagem ao casal, os policiais do COE perceberam que existiam armas e drogas escondidas na casa da mulher, deixadas em caixas lacradas pelo suspeito. Ao chegar, os agentes acharam 18 tijolos de cocaína, além de R$ 78 mil em espécie guardados no box da cama, mais três carregadores de fuzil e munições.
As armas longas estavam escondidas no carro do suspeito, estacionado no prédio da mulher. No porta-malas, os policiais acharam dois fuzis, quatro estojos, 12 carregadores, sendo um do tipo caracol, usado para tiros mais precisos, além de um dispositivo de mira a laser e mais 2.000 munições.
Foto: Divulgação/Secretaria de Segurança Pública
O casal prestou depoimento, e o suspeito foi preso por porte ilegal de arma e tráfico de drogas na 6ª Delegacia da Disccpat (Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio), do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
fonte: r7