Polícia

Saiba quem era o casal suspeito de pegar droga do avião que invadiu fazenda de Leonardo e foi morto em ação policial

O casal morto no confronto com a Polícia Militar que aconteceu depois que um avião com quase meia tonelada de pasta base de cocaina pousar numa fazenda do cantor Leonardo, em Jussara, a 270 km de Goiânia, foram identificados. Segundo a Polícia Técnico-Científica, Valmir Quintino e Kathly Lucas Machado foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia.

Segundo a Polícia Militar, o homem usava um documento falso no momento do confronto. Posteriormente, a equipe chegou à verdadeira identidade dele. A polícia ainda investiga qual a relação entre o casal.

A Polícia Militar disse que Kathly, de 48 anos, é natural de Araguaína, no Tocantins, e Valmir é natural de Goiânia, mas na identidade falsa ele apresentava ser natural de Patos, na Paraíba. A informação é de que ambos eram moradores de Goiás há anos.

Segundo a PM, eles estavam em uma caminhonete branca Hilux Toyota com 436 kg de pasta base de cocaína que estava no avião. Segundo a corporação, eles pertencem ao grupo armado e estavam às margens da rodovia, momento em que iniciou-se o confronto.

“Fomos recebidos a disparos de arma de fogo e a gente revidou. Os dois [mortos] têm passagens por tráfico de drogas e homicídio”, explicou o major Marcos Hosokawa, da PM.

Caminhonete Hilux usada para transporte de pasta base de cocaína após pouso de avião, em Jussara, Goiás – Foto: Vanessa Chaves/g1

A polícia também apreendeu duas armas de fogo, a caminhonete Hilux, dois rádios comunicadores e uma antena para comunicação via satélite.

A segunda caminhonete foi encontrada abandonada em Montes Claros de Goiás. Dentro do veículo não havia nenhuma quantidade de droga.

A Polícia Militar perseguiu a caminhonete Hilux, encontrada a cerca de 90 km da fazenda.

— Invadir uma fazenda com pessoas presentes é incomum. Geralmente, eles (os traficantes) fazem isso quando não há ninguém no local — afirma o delegado Bruno Gama, da Polícia Federal — Essas aeronaves voam abaixo do radar e, como elas não tem um plano de voo, não conseguimos identificar para onde vão. Tudo será apurado.

Ainda segundo o delegado, apesar da aeronave ter um prefixo boliviano, ainda será apurado se o avião tem origem nesse país, já que existe a possibilidade de ser um número clonado. As próximas etapas da

A Polícia Militar perseguiu a caminhonete Hilux, encontrada a cerca de 90 km da fazenda.

— Invadir uma fazenda com pessoas presentes é incomum. Geralmente, eles (os traficantes) fazem isso quando não há ninguém no local — afirma o delegado Bruno Gama, da Polícia Federal — Essas aeronaves voam abaixo do radar e, como elas não tem um plano de voo, não conseguimos identificar para onde vão. Tudo será apurado.

Ainda segundo o delegado, apesar da aeronave ter um prefixo boliviano, ainda será apurado se o avião tem origem nesse país, já que existe a possibilidade de ser um número clonado. As próximas etapas da

A Polícia Militar perseguiu a caminhonete Hilux, encontrada a cerca de 90 km da fazenda.

— Invadir uma fazenda com pessoas presentes é incomum. Geralmente, eles (os traficantes) fazem isso quando não há ninguém no local — afirma o delegado Bruno Gama, da Polícia Federal — Essas aeronaves voam abaixo do radar e, como elas não tem um plano de voo, não conseguimos identificar para onde vão. Tudo será apurado.

Ainda segundo o delegado, apesar da aeronave ter um prefixo boliviano, ainda será apurado se o avião tem origem nesse país, já que existe a possibilidade de ser um número clonado. As próximas etapas da investigação devem envolver a perícia da droga apreendida, bem como de outros bens encontrados com os criminosos mortos. Testemunhas e moradores da região também serão ouvidos.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo