Polícia

Vereador é investigado por mandar nudes para servidora

Um vereador é investigado por mandar fotos e vídeos íntimos, conhecidos como ‘nudes’, para uma servidora, em Doverlândia, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Civil (PC), Valdeir Alves de Sousa (Republicanos), também conhecido como Deirim, enviou os conteúdos duas vezes para a vítima.

O caso é investigado pelo delegado Ramon Queiroz, da Delegacia de Polícia (DP) de Caiapônia, no sudoeste do estado. Queiroz conta que Deirim é casado e teria tido para a servidora que enviaria para ela as conversas dele com outra mulher para ela avaliar se ele teria algum problema com a esposa.

“Só você para me ajudar. Veja esse vídeo até o final. Estou ferrado, amiga. Não sei o que faço, só você para me ajudar”, escreveu Deirim à vítima.

Além disso, o vereador teria pedido para a servidora guardar as conversas dele com a mulher em um pendrive. Prints mostram as mensagens de Deirim à servidora. Ao receber as mensagens, a vítima viu que eram fotos e vídeos íntimos e pediu para ele não enviar mais, pois ela também é casada.

O caso é investigado pelo delegado Ramon Queiroz, da Delegacia de Polícia (DP) de Caiapônia, no sudoeste do estado. Queiroz conta que Deirim é casado e teria tido para a servidora que enviaria para ela as conversas dele com outra mulher para ela avaliar se ele teria algum problema com a esposa.

Prints mostram as mensagens de Deirim à servidora — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Prints mostram as mensagens de Deirim à servidora – Foto: Divulgação/Polícia Civil

No domingo (10), aconteceu a confraternização da Câmara de Vereadores e, segundo testemunhas, o parlamentar teria encarado a servidora enquanto ela estava na piscina. Após o evento, a vítima chegou em casa e teriam mais mensagens do parlamentar com fotos e vídeos nu.

A vítima contou o ocorrido para o marido e denunciou o caso à Polícia Civil e à Câmara de Doverlândia. De acordo com o delegado, Valdeir é investigado por assédio sexual. “Instauramos o inquérito policial para apurar melhor a conduta do suspeito, que, a princípio, foi um assédio sexual”, finaliza.

Fonte: g1

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