Zé Felipe pede porcentagem da WePink na Justiça e Virgínia Fonseca prepara a melhor vingança

Zé Felipe pede porcentagem da WePink na Justiça e Virgínia Fonseca prepara a melhor vingança.
Foto: Brazil News / Purepeople
Virgínia Fonseca e Zé Felipe se enfrentam na Justiça por conta da divisão do patrimônio. O cantor processou a ex-mulher sob alegação de que ela oculta parte dos bens e aponta que ela gasta o dinheiro dos dois sem consentimento, inclusive, nas viagens que fez para a Europa para ver o novo namorado, Vini Jr.
Nesta sexta-feira (31), o colunista Leo Dias trouxe novos desdobramentos do imbróglio. Segundo a publicação, Zé quer uma porcentagem do lucro da WePink, empresa de cosméticos fundada por Virgínia e da qual ela detém 33%.
Zé nunca foi sócio da empresa, mas tem cotas da marca de cosméticos. Por conta do regime de comunhão parcial de bens, o cantor pode requerer participação nos lucros da WePink, que chegou ao mercado quando os dois já estavam casados.
A WePink já faturou mais de R$ 1,2 bilhão nos três primeiros anos de existência e só em 2025, o faturamento deve chegar a R$ 1,4 bilhão.
Virgínia Fonseca quer faturamento de Zé Felipe no Streaming
Ainda de acordo com informações reportadas pelo Portal Leo Dias, Virgínia planeja um contra-ataque. A influenciadora pretende reivindicar sua parte nos direitos autorais das músicas lançadas por Zé durante o casamento.
Virgínia ajudou Zé a emplacar uma série de smash hits, como “Toma Toma Vapo Vapo”, “Malvada” e “Bandido”. Graças às coreografias criadas e executadas por ela nas redes sociais, as músicas viralizavam no TikTok e no Instagram. Ela tinha a tradição de, todos os dias, dançar o mais recente single do marido para as dezenas de milhões de seguidores.
“Toma Toma Vapo Vapo” está prestes a bater 175 milhões de reproduções só no Spotify. Estima-se que a plataforma pague até R$ 6 a cada mil plays, o que daria um rendimento de pouco mais de R$ 1 milhão apenas para esta música.
Em nota enviada à imprensa, representantes do ex-casal evitaram dar maiores detalhes. “Tudo que ocorre dentro da partilha de bens será somente pelo viés legal, que é o meio judicial. Nenhuma informação sobre o processo será compartilhada ou comentada de ambos os lados”, garantem.
Fonte: Purepeople




