Artigo Opinião

Aparecida de Goiânia prospecta desenvolvimento da micro e pequena empresa

Aparecida de Goiânia passou por uma transformação significativa nos últimos 30 anos, mas foi em novembro de 1963 que adquiriu sua independência política e administrativa. Ao adquirir importantes conquistas territoriais, investimentos públicos e protagonismo econômico com os primeiros comércios na cidade. Foi o comércio local quem primeiro movimentou a economia do município. Depois vieram as grandes empresas e indústrias.

A localização privilegiada de Aparecida e vultuosos investimentos realizados pelo setor produtivo vêm potencializado o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No estado de Goiás, Aparecida se aproxima da segunda maior economia, que é Anápolis, em razão dos grandes investimentos que foram aplicados.

São mais de 30 mil comércios na cidade e milhares de microempreendedores individuais, que prestam serviço, geram emprego e renda – o que evidencia o potencial empreendedorismo de Aparecida. Hoje é mais fácil abrir, alterar e baixar uma empresa na cidade, em razão do modelo de simplificação e fomento ao empreendedorismo que foram implantados na cidade, após provocação do setor produtivo.

Além disso, as escolas técnicas como Senac, Sesi/Senai e Escola do Futuro estão qualificando o trabalhador e formando mão de obra, potencializando também o desenvolvimento economico e social de Aparecida. Além disso, tornando a Aparecida uma cidade ainda pujante e competitiva, com impacto local e regional.

Para alcançar níveis mais altos é preciso executar políticas públicas com objetivo de promover condições necessárias para expansão da economia de Aparecida. É preciso continuar fomentando a micro e pequena empresa e prosperando ainda mais nossa cidade. E, claro, é hora de promover uma ampla reflexão sobre o desenvolvimento da cidade para o futuro.

Maione Padeiro é articulista e presidente licenciado da ACIRLAG_e Vice presidente da FACIEST-GO

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