Com 6.297 novas vagas com carteira assinada em maio, Goiás lidera ranking no Centro-Oeste em maio e ocupa oitava posição entre as 27 unidades da Federação
O saldo de empregos formais em Goiás no mês de maio foi de 6.297 novas vagas com carteira de trabalho assinada. O indicador é resultado de 78.198 admissões contra 71.901 demissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados nesta quinta-feira (29/06).
Goiás foi o estado do Centro-Oeste que mais gerou vagas de trabalho em maio, segundo o levantamento. No ranking nacional, ocupa a oitava posição entre os estados que mais criaram empregos no mês. Já no acumulado do ano, entre janeiro e maio, Goiás chega a 53,8 mil postos formais de trabalho.
“Buscamos ações concretas no sentido de gerar emprego, que é o que leva dignidade e possibilidade de crescimento para as pessoas. Temos iniciativas como o programa Cinturão da Moda, que está na capital e em vários municípios do interior colaborando com a mão de obra e o aquecimento da economia”, destaca o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho.
O maior crescimento de emprego formal ocorreu no setor de serviços, que teve saldo de 3.431 postos formais de trabalho, com destaque para informação e comunicação; atividades financeiras e imobiliárias. Em seguida ficou a indústria com 1.402 vagas criadas, seguida pelo comércio, 734. A construção gerou saldo positivo de 676 empregos no mês.
Brasil
O país acumulou saldo de 155.270 postos de trabalho em maio, resultado de 2.000.202 admissões e 1.844.932 desligamentos no mês. Segundo o Caged, o saldo positivo foi registrado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas com destaque para o setor de serviços, com crescimento de 54% no mês, e em 23 dos 27 estados brasileiros.
O segundo maior crescimento de emprego formal no país ocorreu na construção civil, com saldo positivo de 27.958 postos formais de trabalho, com destaque para obras de infraestrutura (+10.988) e construção de edifícios (+8.872). A agropecuária ocupou o terceiro lugar.
Fonte: Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás