A participação de entidades empresarias na construção de uma cidade democrática. O desenvolvimento de Aparecida de Goiânia, por exemplo, depende da união do setor econômico – que gera emprego e renda – com os governos e prefeituras – responsáveis criar um ambiente propício para o desenvolvimento socioeconômico.
Nos últimos anos, essa relação tem tido um significado relevante para o progresso de Aparecida de Goiânia, por exemplo. São as empresas, indústrias e comércios que produzem, empregam e geram prosperidade. E a relação do poder público como setor econômico deve ser de profundo e permanente diálogo.
Na política e na gestão pública não é diferente. Entidades empresariais e governos devem trabalhar em convergência para promoverem o desenvolvimento da cidade. É necessário discutir em fóruns empresariais e em audiências públicas projetos de leis, incentivos fiscais, abertura de novos pólos industriais, renegociação fiscal, e outras pautas pertinentes ao setor.
A Associação Comercial, Industrial e Empresarial da Região Leste de Aparecida, por exemplo, é um órgão de representação de seus associados que tem construído diálogo com as instituições públicas e mesmo tempo – na perspectiva de promover melhorias – tem cobrado desburocratização em várias demandas de natureza administrativa.
O modelo simplificação implantado para abertura, alteração e baixa de empresas no município de Aparecida de Goiânia deve ser seguido por vários outros municípios. O Comitê Permanente de Desburocratização (CPD) é um instrumento que testifica a construção de um diálogo entre entidades empresariais e órgãos do poder público para facilitar a vida do empresário.
Portanto, o diálogo é o melhor caminho para a busca de entendimento e soluções. É um instrumento que serve para o fortalecimento da economia, para o crescimento da cidade e garantia de segurança.
_Maione Padeiro é presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial da Região Leste de Aparecida (ACIRLAG)-vice-presidente da FACIEST-GO
